A educação, o conhecimento, a informação e o pensamento crítico são recursos sociais fundamentais para construir o direito à cidade e para promover uma efetiva democracia.
Uma cidade que respeite e garanta o direito à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, à saúde, à educação, à cultura, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações. Para tanto, é necessário que o Poder Público Municipal esteja comprometido com uma política urbana articulada com estratégias de inclusão social e de justiça ambiental.
A gestão da cidade precisa estar submetida aos interesses sociais e não submetida unicamente à lógica do mercado, especialmente do setor imobiliário. O cidadão, como sujeito de direitos, deve ser o centro de atuação do gestor municipal. É necessário romper com os acordos políticos e empresariais que negligenciam os interesses da população mais necessitada com a inversão de prioridades.
Defendemos a criação de iniciativas e mobilização social que visem a criação de agendas para se contrapor o processo de mercantilização da cidade para criar uma cidade mais justa, inclusiva e emancipadora.
A São José que queremos é uma cidade onde a saúde seja um direito de todos, a educação seja acessível e de qualidade, os serviços públicos sejam eficientes e voltados para o bem-estar da população, a mobilidade urbana seja inclusiva e sustentável, e a política urbana seja pautada pela democracia, justiça ambiental e desenvolvimento sustentável.
Além da função principal de um vereador, que é de fiscalizar os atos do Prefeito (Poder Executivo), elaborar, votar e analisar Projetos de Lei, para alcançar essa cidade desejada, é imprescindível que o mandato atue para instrumentalizar mobilização social em defesa da democracia, da defesa dos direitos dos direitos sociais, do serviço público de qualidade que atenda os anseios do povo e para fazer enfrentamento político do ideário da extrema direita que atentam contra o processo civilizatório.
O que defendemos é uma luta possível de ser alcançada, pois a 4ª maior arrecadação de SC, para tanto é necessário é necessário organizar e mobilizar as comunidades pelas suas demandas. Não é aceitável que um município com esse patamar de arrecadação continue deixando crianças sem creche e ficando em 14º lugar na taxa de escolarização de 06 aos 14 anos entre os municípios da Grande Florianópolis.